Includes bibliographic references (pages 153-159).
Summary:
Este livro é sobre como a literatura queer brasileira que emerge no pós-1964 decide estilhaçar noções de masculinidade ditatoriais que pretendiam estabelecer um modo de "ser" estático. Mas este livro não é sobre identidades desintegradas de coletivos populares e emancipadores. Pertencer ao mesmo pluralismo identitário não significa igualdade de luta política. Assim como radicalidade identitária não representa um rompimento com os modos capitalistas de produção, nem marcha por rotas revolucionárias. Este livro é sobre como a literatura queer imaginava uma trincheira literária e de batalha política.
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